"Estávamos na biblioteca e um senhor de Oeiras (ITQB – Instituto Tecnológico de Química e Biologia), o doutor Pedro Pereira, biólogo, apresentou-nos uma aula, de pelo menos alguma coisa que ensinam na faculdade.
Explicou-nos muitas coisas, que nós adorámos: vestimos batas de laboratório e vimos bonecos a fazer de bactérias más e de bactérias boas.
Aprendemos as palavras fluorescente e fosforescente e como é que se faz - é uma espécie de componente químico (como têm os cavalos-marinhos, que são animais bioluminescentes)
O cientista Pedro trouxe, em caixas de Petri, bactérias para observarmos num microscópio artesanal (ver foto), eram muito giras quando as vi. Mas depois quando fui dormir, não gostei muito! Havia uma coisa por trás daquilo tudo: elas faziam mal. Então o cientista Pedro disse-nos para lavarmos as mãos. Alguns meninos foram matreiros, então o cientista Pedro, para descobrir esses matreiros, apontou para as mãos dos meninos que tinham feito essa parvoíce, uma luz forte e roxa que iluminou as mãos que ainda tinham muitas bactérias e que tinham ficado mal lavadas.
Gostámos todos muito daquela aula que aconteceu para comemorarmos o Dia Mundial da Ciência (que foi a 24 de novembro).
Mas eu e todos os meus amigos tivemos pesadelos com as bactérias, porque eu tive! Espero que todos tenham ficado felizes e interessados como eu."
Rodrigo Sousa, 4ºAPedro Matos Pereira, investigador em biologia celular (ITBQ). |
As nossas bactérias fotografadas no laboratório do Instituto de Tecnologia Química e Biológica (ITBQ). |
Um microscópio artesanal e o telemóvel a funcionar como lupa
(no ecrã
podemos ver as bactérias de uma minúscula raiz).
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