No âmbito da comemoração do Dia Internacional da Mulher, a 8 de março, convidamos a comunidade educativa a visitar a exposição das Bibliotecas Municipais de Lisboa, que ilustra como o Estado Novo se serviu do género feminino para veicular a sua ideologia fascista.
Na Biblioteca de 6 de 17 de março
A este propósito, sugere-se o visionamento do programa Ler Mais, Ler Melhor, onde a historiadora Irene Flunster Pimentel apresenta uma breve reflexão sobre a história da condição feminina em Portugal, tendo por base o seu livro - A cada um o seu lugar - A política feminina do Estado Novo, publicado pela Temas e Debates.
E atualmente?
De acordo com um comunicado de imprensa da Comissão Europeia publicado a 28 de março do corrente ano, "atualmente, as mulheres trabalham 59 dias de graça até atingirem o montante ganho pelos homens."
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